Agifes participa de encontro com Programa em Rede realizado pela Fapes

A Agência de Inovação do Instituto Federal do Espírito Santo (Agifes), na última quinta-feira (11/05), participou do encontro presencial realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes). O objetivo da reunião foi apresentar projetos realizados nos últimos dois anos e as próximas propostas que serão desenvolvidas no biênio do 2° ciclo do Programa em Rede, que atua no fomento e gestão dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) capixabas.

Na ocasião, o Diretor-Presidente da Fapes, Prof. Denio Rebello Arantes, o Diretor de Inovação da Fapes, Prof. Elton Siqueira Moura e a Gestora Cecília Häsner trataram das estratégias e alinhamentos para o 2° Ciclo do Programa em Rede, entre 2023 a 2025, com os servidores, pesquisadores e bolsistas da Agifes, do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper)-NIT e do Instituto de Inovação Tecnológica da Universidade Federal do Espírito Santo (INIT Ufes). 

O Diretor de Extensão Tecnológica e Coordenador da Agifes, Humberto Brotto, ressaltou que neste segundo ciclo do Programa em Rede tem-se, como expectativas, consolidar a relação entre os três NITs para melhores oportunidades no compartilhamento de saberes e competências, além de ampliar a união interinstitucional. ”Estamos à disposição, ávidos para aperfeiçoar processos, ter melhores práticas, com perspectivas de avanço em outras demandas, instituindo projetos para resultados em registro de cultivares, melhor apoio nas indicações geográficas, além de desejar ver todos os três tendo melhores resultados de transferência de tecnologia”, pontuou.

A Gestora de Propriedade Intelectual e Inovação da Agifes, Paula Delmaestro, esclareceu sobre a cultura de inovação de empreendedorismo.  “Entendemos que é necessário a ‘pesquisa de bancada’, mas, também entendemos que hoje, para as pesquisas dos Institutos e Universidades Federais é importante ter resolução de problemas da sociedade. Então, que seja feita a pesquisa voltada às necessidades e demandas regionais e, com isso, gerando e aumentando novas empresas por meio de uma visão de inovação e empreendedorismo pensado ‘fora da caixinha’”, explicou.

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